Pra quem não sabe, aqui pelo Converse People a gente tenta mostrar as paixões e loucuras de quem ama e é fã de Converse. Já teve quem tatuasse Chuck Taylor e uma coleção com mais de 733 pares.
“Chuck” Taylor era um jogador de basquete que atuou na liga estudantil e, na década de 1920, jogou pelos Original Celtics, Buffalo Germans e Akron Firestones. Contratado pelo executivo da Converse Bob Pletz em 1921, sua missão era rodar pelos Estados Unidos e convencer técnicos e jogadores a usar o All Star preto de cano alto assinado por ele.
Em 1939, a equipe do New York Rens venceu o campeonato nacional de basquete dos EUA usando All Stars.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Converse modificou sua linha de produção e criou a bota “A6 Flying” para atender aos pés dos soldados americanos no front. Nos anos 60, os calçados tornaram-se comuns nos pés dos estudantes universitários que protestaram contra a Guerra do Vietnã.
Converse já passou pelos pés de personalidades como o ator James Dean, a Princesa Diana e o roqueiro Kurt Cobain. No mundo da música, a marca é onipresente desde a década de 60: George Harrisonusou um par de Converse preto no último show dos Beatles, em 1969; os pés punks dos Ramones e Sex Pistols viviam enfurnados nos tênis, assim como os do vocalista do Joy Division, Ian Curtis.
Em 100 anos de existência, o Converse já bateu a marca de 1 bilhão de pares de tênis vendidos em 160 países.
Começou mais ou menos assim: antes do Star Chevron tudo o que se tinha era apenas uma estrela. Foi então que no início dos anos 70 nós criamos um tênis que hoje em dia leva o nome de One Star: um modelo de cano baixo, feito de camurça e com o detalhe da estrela ao lado
Ele era costumeiramente usado na prática de diversos esportes: futebol, basquete, futebol americano, corrida, luta, hockey, baseball. Basicamente naquela época, se você não estava em movimento, praticando alguma atividade ou fazendo algo de diferente, você era considerado obsoleto.
A partir daí e ao longo dos anos o núcleo de design foi se aperfeiçoando e fez com que esse modelo criasse uma identidade própria, parecendo cada vez menos com o já clássico Chuck Taylor. A necessidade da criação de uma nova marca era imensa, e a ideia era usar algum símbolo que indicasse a movimentação para frente, sempre na vanguarda. Então, claro, algum gênio da Converse pensou na seta, que acabou formando o par perfeito com a estrela
Um século atrás, a “Converse Rubber Company of Massachusetts”, nos Estados Unidos, criou um tênis atlético com a parte de cima feita em lona, sola grossa e biqueira em borracha. Ele passou a se chamar All Star – mas só até a Converse chamar o ex-jogador de basquete e estrela do esporte norte-americano Charles “Chuck” Taylor para o que poderia ser descrito como o primeiro contrato de patrocínio de um tênis. Ele foi recrutado para representar e vender o modelo, viajar pelo país e “evangelizar” os demais jogadores de basquete.
Os “Chucks”, como ficaram conhecidos nos States, lá pelas tantas deixaram de ser usados nas quadras de basquete – mas permanecerem na vida dos americanos. Na Segunda Guerra Mundial, eles eram padrão entre os soldados. E – pasmem! – ainda hoje fazem parte do sistema de abastecimento militar dos EUA.
* Até a década de 1950, a assinatura de Chuck Taylor ficava dentro de uma estrela preta. A partir daí, passou a figurar ao lado da estrela azul.
* O Converse All Star de cano baixo, então chamado de “oxford sneaker”, foi lançado só nos anos 1960.
* Até 1966, só havia All Star em preto ou em branco. A partir daí, foram acrescentadas versões nas cores de times de basquete. Agora, estão disponíveis mais de cem cores e materiais!
* Os ilhoses de metal na parte lateral do tênis são um detalhe de design que faz parte do modelo desde o início.
* Se um Converse All Star branco custa hoje cerca de US$ 45 nos Estados Unidos, ele custava só US$ 6 em 1957.
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